BIO

esta estava no site

Natural de Belém-PA-Amazônia.

Formei em Propaganda, me especializei em Artes e Design, e mesmo no mestrado em Serviço Social, e na Formação Yogue, a fotografia sempre esteve presente na minha vida e nos meus estudos, como sangue que corre nas veias e faz meu coração pulsar mais forte, como ar que respiro e me inspira, como luz que me alimenta e me sacia, e faz tudo na vida ter sentido.

Atuo como Professora e Pesquisadora na Universidade Federal do Pará, na área de fotografia, imagem, identidade, e marketing, onde investigo sobre os usos, funções,  técnicas, e estéticas da fotografia à comunicação e percepção visual.

Herdei de meus pais minha primeira câmera, uma analógica Canon AE-1, quando encontrei o amigo e Mestre Miguel Chikaoka, com quem aprendi, dei os primeiros passos, e participei de minha primeira exposição “Olhares”, em coletivo, promovida pela Associação FotoAtiva em Belém (1998).

Promovi e organizei coleções como “Bairros de Belém: imagens e identidades” pela Faculdade de Tecnologia da Amazônia em Belém (2008); e “A Comunicação do século XXI: do Regional ao Global” pela Faculdade de Estudos Avançados do Pará em Belém (2005).

Mostrei trabalhos como “Terra de Tauá” (coletivo com Júlia Lima e Simone de Campos) na Universidade da Amazônia (2000); “Terra de Tauá – a imagem e a identidade do rural amazônico diante de sua sustentabilidade” na Faculdade de Castanhal (2009); e “Amazônidas Ribeirinhos”, no I Encontro Conversas Amazônicas PPGSS/UFPA (2007).

E meu sonho de conquistar o mundo e mostrar suas belezas através de meus cartões-postais persiste e sempre está circulando por aí, com minha primeira coleção “Cartão-postal: o tempo de uma cidade” (UNAMA, 2001).

Em todos os meus trabalhos fotográficos, e no cotidiano ao meu redor, sempre busco os laços entre a fotografia e o afeto, a expor em poéticas visuais registradas instantaneamente por minhas lentes 35mm, me inspirando de grandes sensações desde minha pequena LOVE (câmera descartável automática da Kodak), o que me inspira: o amor!

Como diria Cartier-Bresson «Photographier: c’est mettre sur la même ligne de mire la tête, l’œil et le cœur. C’est une façon de vivre.». Fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração. É um modo de viver.

Namastê!